Goenkaji – Conhecido como “O homem que ensinou o mundo a meditar”. Ele foi um professor fundamental para a primeira geração de professores de meditação “Insight”. Foi ele quem me apresentou ao Dhamma.
Sayalay Dipankara – Nasceu em 1964 em Myanmar. Em 1990, ela foi ordenada como uma monja budista no Mosteiro de Pa-Auk Tawya. Desde então, ela foi treinada para ser professora de meditação. Sayalay Dipankara é experiente no ensino de qualquer um dos 40 Kamatthana como mencionado no Visuddhi Magga, por exemplo: Anapanasati, Meditação dos Quatro Elementos, Metta, Buddhanussati, Asubha, Marananussati e 8 Samapatti (1º Jhana a 8º Jhana), Kasina, etc. e a Meditação Vipassana.
Venerável Mahinda e sister Sumitra – Venerável Mahinda nasceu na Malásia, foi ordenado monge budista sob a tutela do venerável Dr. K. Sri Dhammananda Nayaka Thera.
Ele realizou estudos básicos de budismo e treinamento no Sri Lanka e treinou em meditação budista sob vários mestres no Sri Lanka, Índia, Mianmar e Tailândia. Ele também foi inspirado por mestres Mahayana da China, Taiwan, Coréia e Japão, bem como mestres Vajrayana do Tibete, Nepal, Butão e Índia. Ele participa em conferências internacionais e diálogos inter-religiosos em mais de 30 países.
Sister Sumitra tem apoiado o Venerável Mahinda em suas atividades de Dhamma desde 1983 e atualmente o auxilia no Centro de Meditação Aloka no ensino da meditação e sua aplicação na vida diária para o benefício dos indivíduos, da sociedade e do budismo em geral, também praticou meditação sob vários mestres de diferentes tradições.
Eles me ensinam sobre o ‘estado natural da mente’. Eles ensinam de uma forma igualitária de ensinar e me ajudaram a ver a pratica do budismo na comunidade.
Gregory Kramer – Começou a ensinar meditação de insight em 1980. Desde 1995, ofereçe o Insight Dialogue – uma prática de meditação interpessoal que co-criou e desenvolveu até a sua forma atual – um caminho de atenção plena, investigação e concentração que repousa sobre um fundamento de decência humana e compaixão. Ele estudou e examinou os primeiros ensinamentos budistas com grande atenção à relacionalidade. Ele mora com sua esposa por mais de 40 anos, tem três filhos e 5 netos. Esse Dharma relacional e minha própria experiência de vida me levaram a enfatizar um caminho integrado de desenvolvimento, onde a meditação individual e interpessoal se une à contemplação, à investigação ética e ao compromisso com a bondade.
Venerável Ajahn Dtun – Um dos mais proeminentes mestres de meditação e discípulos de Luang Por Chah, nasceu na província de Ayutthaya, na Tailândia, em 1955. Desde que permitiu que os monges viessem morar com ele em 1993, o Venerável Ajahn desenvolveu uma reputação crescente como professor proeminente dentro da Tradição da Floresta Tailandesa, atraindo entre quarenta a cinquenta monges para vir morar e praticar, sob sua orientação. No seu mosteiro existem cabanas para que leigo/a (s) possam meditar por períodos de no máximo um mês.
Ven. Vivekananda, treinou sob o Ven. Sayadaw U Panditabhivamsa desde 1988. Ele tem ensinado Vipassana e Meditação bondade amorosa no centro de meditação em Lumbini, bem como no exterior desde 1998. O Ven. Vivekananda orienta os mediadores em inglês, birmanês, alemão e francês.
A venerável Sayalay Daw Bhaddamanika, treinou com o Venerável Sayadaw U Panditabhivamsa da Birmânia por muitos anos. Desde a temporada de inverno de 2000 ela vem entrevistando meditadores seis dias por semana e dá palestras regulares de Dhamma.
Bhikkhu Analayo –Nasceu na Alemanha em 1962 e se ordenou em 1995 no Sri Lanka. Ele é mais conhecido por seus estudos comparativos dos primeiros textos budistas, preservados pelas várias tradições budistas originais.
Ajahn Jumnien – É um monge carismático, feliz, sábio e brincalhão. Ele ensina com energia ilimitada, amor e compaixão muitos métodos diferentes de meditação Vipassana, os quais direcionam a pessoa de volta a ver e compreender o processo impessoal da mente e do corpo, que estão em fluxo com a mudança, insatisfatoriedade e vazio de si mesmo. Ele nos encoraja a explorar continuamente a presença do desejo e da aversão na mente. Ele nos diz que toda situação é uma oportunidade para praticar “nos direcionar de volta ao Caminho do Meio”. Uma prática de meditação viva, na qual o desenvolvimento do insight permeia todos os aspectos da nossa vida e não apenas as horas dedicadas à meditação. Ele fala que meditação é um “longo processo de observação constante e investigação contínua”.